terça-feira, 13 de março de 2012

Enfim, a chuva!

Enfim, a chuva. Depois de dias de calor intenso uma brisa no ar... As folhagens dançam no embalo do vento. A brisa é fresca. O céu em tons de cinza. E o cheiro da terra molhada anunciando que a chuva estava próxima. Raios. Trovões. E a desejada chuva chegou. Nem os pássaros saíram em alvoroço. Nem a minha gata ficou inquieta. A chuva foi desejada. Caiu como um alívio de águas. E fico aqui, na janela, assistindo o espetáculo da natureza. Hoje, a chuva não foi como lágrimas do céu. Estava mais para uma grande faxina, com a lavagem dos salões celestiais, para um grande baile. Era assim, que a  minha avó explicava as tempestades para mim, quando muito pequena, em Jaguari. Esta explicação fez todo sentido no dia de hoje...

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